quinta-feira, 11 de março de 2010

Guns N Roses ao vivo em BHZ - Março de 2010

GUNS N ROSES AO VIVO EM BH
CHINESE DEMOCRACY TOUR 2010





Quinze mil pessoas esgotaram os ingressos para conferir de perto a primeira vez do Guns N' Roses em Belo Horizonte. Contando apenas com Axl Rose da formação clássica do grupo e divulgando o discoChinese democracy, que demorou mais de uma década para ficar pronto, o Guns fez um show curto para seus padrões, mas intenso e que agradou o público que lotou o ginásio Mineirinho nesta última quarta-feira, dia 10 de março.

A tarefa de iniciar os trabalhos ficou com a banda mineira Uberro. Escolhida entre mais de 400 grupos pelo próprio pessoal do Guns, o grupo subiu ao palco do Mineirinho às 20h50. Com um show curto, que durou 20 minutos, Uberro mostrou um pop rock competente, mas talvez um pouco deslocado no contexto do evento.

Pouco tempo depois, foi a vez de Sebastian Bach subir ao palco. O ex-vocalista do Skid Row, que está abrindo os shows do Guns no Brasil, esbanjou simpatia e energia em pouco mais de uma hora de show. Correu, girou o fio do microfone sobre a cabeça, cuspiu água no público e se esforçou para falar um português, inclusive lembrando da passagem que fez há 20 anos em Belo Horizonte com o Skid Row, no mesmo Mineirinho.

Vestido todo de couro, arrancou gritos das mulheres quando tirou a camisa para vestir algo mais confortável: uma espécie de abadá do Brasil com o escrito "Tião". Quando um fã jogou uma faixa pedido a música In a darkened room, Bach não se fez de rogado e emendou o sucesso do segundo disco do Skid Row. Treze músicas da sua antiga banda e da sua carreira solo serviram para deixar o público em ponto de bala para o Guns.

Se no primeiro show da banda, em Brasília, a banda demorou horas para subir ao palco, em BH o atraso nem foi tanto. Era 22h55 quando uma introdução instrumental indicava que o Guns N' Roses estava no palco. Vestido com um chapéu, óculos escuros e blusa de manga comprida, mesmo com o calor intenso que dominava o ginásio, Axl Rose subiu no palco e sem cumprimentar o publico ou falar qualquer coisa, iniciou o show com a música título de Chinese demcracy. Para quem estava sendo tratado a pão-de-ló por Sebastian Bach, causou uma certa estranheza, mas o mau humor de Axl é notório e quase parte indispensável do show. A estrutura impressionou. Fogos de artifício e explosões ajudavam a banda durante as músicas. Antes desligados, os sete telões do palco davam uma ideia perfeita do show para quem estava mais longe.

Era perceptível que o público não recebeu bem Chinese democracy, e que estava lá para curtir as músicas clássicas, que fizeram do Guns uma das maiores bandas do mundo. Alternando sucessos e novidades, o repertório do show foi uma montanha-russa, que alternava momentos de êxtase da plateia com músicas como Welcome To The JungleLive And Let DieNovember Rain e Knockin' On Heaven's Door, que foram ovacionadas e cantadas em uníssono com momentos de puro estranhamento com as novidades SorryIf the world e Street of dreams. Se no lugar das novidades a banda tocasse músicas que foram limadas do repertório como PatienceCivil War e Don't Cry, com certeza o Mineirinho teria que ser fechado para reformas. 

Aliás, não seria má ideia que o velho ginásio fosse reformado de uma vez. A notória acústica do local comprometeu o som em alguns momentos, principalmente nas partes mais agitadas das músicas. A solução encontrada pela equipe técnica, de regular o som perto do volume máximo, só piorou o eco que reverberavam no local. É fato que o Mineirinho não é o ideal para receber shows de qualquer natureza, mas também é verdade que é melhor que se tenha uma banda do porte do Guns lá do que não ter em lugar nenhum. Curiosamente, a voz de Axl, que foi motivo de polêmica no show em Brasília, não falhou em nenhum momento e estava perfeitamente audível.

Axl Rose fez os mesmos movimentos de 20 anos atrás. Mandou dedo para o público, dançou de ladinho e masturbou o pedestal, só para depois o arremessar longe. Apesar da aparente rebeldia, a percepção que se tem é que é tudo muito bem ensaiado, sem espaço para improvisos, o que mostra que o antigo bad boy agora é um comportado e obediente senhor. Um exemplo disto foi quando um fã arremessou uma bandeira do Brasil com o escudo do Cruzeiro, Axl prontamente se enrolou nela. Quando parte do público vaiou, o vocalista, talvez percebendo o equívoco, entregou o pano para um membro da produção e passou a evitar qualquer coisa que fosse arremessada no palco. A única exceção foi uma bandeira de Minas Gerais, no fim do show.

O novo Guns é composto por excelentes músicos, que demonstraram toda sua virtuose em solos, seja de guitarra, com Bumblefoot, DJ Ashba e Richard Fortus, seja de piano, com Dizzy Reed. Mas não passa de uma banda de apoio, que mesmo extremamente esforçada, não tem o carisma da formação clássica. Tudo bem que os tempos são outros e Slash, por exemplo, já não faz mais parte do Guns desde 1996, mas a presença dos atuais integrantes só reforça o clima de espetáculo bem-ensaiado e artificial.

No único momento em que se dirigiu ao público, Axl revelou que não havia dormido de terça para quarta e estava bastante cansado, o que talvez justifique o tempo do show, que foi de apenas duas horas, pouco para os padrões do Guns. Ele aproveitou para pedir para o público cantar parabens para a empresária brasileira Beta, no que foi prontamente atendido.

Após Paradise city e os aplausos da plateia, luzes acesas e My way na voz de Frank Sinatra indicavam o fim do show, que durou exatas duas horas. Pouco para o que a banda ainda poderia mostrar, mas suficiente para quem foi sair satisfeito e com um sorriso no rosto.

Set-list Sebastian Bach

Slave to the Grind
Back in the Saddle
Big Guns
Here I Am
Stuck Inside
Piece of Me
18 & Life
"Brazilian" Metalhead
Stabbin' Daggers
In a Darkened Room
Monkey Business
You Don't Understand
I Remember You
Youth Gone Wild

Set-list Guns

Chinese Democracy
Welcome To The Jungle 
It's So Easy
Mr. Brownstone 
Sorry 
Solo (Richard Fortus)
Live And Let Die 
If the World 
Rocket Queen 
Solo (Dizzy Reed)
Street Of Dreams 
You Could Be Mine 
Solo (DJ Ashba)
Sweet Child O' Mine 
Another Brick in The Wall 
November Rain
Solo (Bumblefoot)
Nighttrain
Knockin' On Heaven's Door 
Paradise City








quarta-feira, 10 de março de 2010

NOVA LOJA KIDS E KITS EM BH


KIDS E KITS SAVASSI

Muito mais que produtos e prateleiras, a nova loja da marca tornou-se um espaço interativo onde todas as "tribos" podem se encontrar nos fins de semana para por o papo em dia, conhecer as novidades, aprender com atividades culturais e fazer novos amigos. Enfim, ter no modelismo as ferramentas para levar cultura e lazer aos praticantes do hobby (especialmente os iniciantes), amigos e familiares.

PROFESSOR OSCAR ROBERTS (APOLLO 11 E YURI GAGARIN)

As novas instalações apresentam um Espaço Multimídia para a exibição de vídeos, apresentação de palestras, demonstrações indoor etc. Todos os recursos foram pensados para fazer deste espaço um dos mais disputados, como sonorização de qualidade, tela de plasma de 52 polegadas, simulador para automodelismo e aeromodelismo. Já o Espaço Senta a Púa está reservado para oficinas de plastimodelismo e aeromodelismo. Sua inauguração oficial (em breve), contará com decoração alusiva ao I Grupo de Aviação de Caça da FAB. Outra novidade é a Biblioteca e Área de Estudoespaço pensado para o cliente da Kids & Kits realizar consultas, dispondo de coleção de livros, catálogos e revistas, organizados por tema. Terminais PC para consulta on-line e internet wi-fi estão disponíveis no ambiente da loja.

PALESTRA "O HOMEM FOI MESMO A LUA?"

Outra comodidade é o Café Kids e Kits, com lanches leves e o indispensável cafezinho expresso, que pode ser sorvido no EspaçoVaranda, localizado na frente da loja, onde mesas para atividades especiais serão disponibilizadas nos fins de semana, seja para a pintura de modelos ou simplesmente para se apreciar a vista para a Avenida Cristóvão Colombo, um dos pontos mais charmosos da Savassi, tradicional bairro de Belo Horizonte.
ESPAÇO SENTA A PÚA
  
A primeira de uma série de palestras com temas interessantes e polêmicos apresentou "O homem foi mesmo à lua?", de autoria do Professor e Pesquisador peruano Oscar Roberts. No mesmo sábado, a loja teve a presença de modelistas integrantes do Grupo Mineiro de Plastimodelismo (UAI), que se dedicam à montagem e pintura de veículos civis, sempre no primeiro sábado de cada mês par, reunindo aficionados de BH e outras cidades do interior de Minas. Vale destacar que neste primeiro encontro estiveram presentes nomes expressivos nesta área como os modelistas Sérgio Enoch e Paulo Fiotti.

Grupo Mineiro de Plastimodelismo (UAI)

SERVIÇO:

Kids e Kits Savassi - Av. Cristóvão Colombo, 118 Loja 06
CEP: 30140-150 - BH/MG - Telefax: (31) 32212799

ESPAÇO MULTIMÍDIA
JATO ME-262 (LUFTWAFFE 2ª GUERRA MUNDIAL)

segunda-feira, 8 de março de 2010

Helitech Brasil - Maio de 2010


A indústria latino-americana de helicópteros vem crescendo agressivamente e, com o mercado de 2010 aquecido, a abertura da Helitech Brasil tem tudo para ser um grande sucesso.
O evento, organizado pelo Reed Exhibitions, acontecerá de 25 a 27 de maio de 2010 no Anhembi/SP. Será um showcase dedicado às tecnologias de asas rotativas, aplicativos e equipamentos, possibilitando à comunidade da América Latina conhecer os líderes de mercado, como fabricantes, fornecedores, mantenedores e operadores, além de fazer bons relacionamentos e trocar ideias. Esta é uma oportunidade ideal para quem tem negócios e lida no ramo de helicópteros, os quais estarão disponíveis durante todo o evento.
Localizada no centro comercial de São Paulo (Brasil), região apelidada de “cidade dos helicópteros”, a Helitech irá expor na área oeste do Centro de Exposições do Anhembi– que tradicionalmente desempenha um papel significativo no mercado latino-americano.
“Estamos bastante entusiasmados com a perspectiva de expandir a Helitech para São Paulo, que é uma região muito influente para a indústria de helicópteros, onde o mercado, principalmente o setor de transporte aéreo, está sendo realmente ampliado”, afirmou o Diretor de Exposições da Helitech, Sue Bradshaw.
Os tópicos a serem abordados no Ciclo de Palestras Helitech cobrem os mais importantes assuntos ligados ao segmento dos helicópteros: do Controle de Vôo, Segurança de Vôo e Treinamento, Novas Tecnologias; Aplicações Diversas: Comerciais (Offshore, Executivo/Corporativo, Transporte Aeromédico); Serviços Públicos (Policiamento, Busca e Salvamento); Produtos e Serviços/Manutenção, Helipontos, desenvolvimento do Mercado e tendências. Clique e veja a programação.
Para expor, visitar ou receber mais informações sobre este evento, assim como da Helitech Portugal 2010 e Duxford 2011, visite o sitewww.helitechevents.com, com todos os eventos da Helitech.
Para mais informações sobre outros eventos da Helitech você também pode entrar em contato com Sue Bradshaw, Diretor de Exposições, Tel: +44 (0) 208 439 8886 ou pelo e-mail: sue.bradshaw@reedexpo.co.uk
Sobre a Reed Exhibitions:
A Reed Exhibitions é líder mundial em organização de eventos, com mais de 470 eventos em 37 países. Em 2008, a Reed reuniu mais de sete milhões de profissionais da indústria do mundo inteiro, gerando bilhões de dólares para a economia. Hoje em dia, os eventos da Reed acontecem nas Américas, Europa, Oriente Médio e Ásia (Pacífico), organizados por 38 divisões completamente equipadas.
A Reed organiza uma variedade de eventos, incluindo exposições, conferências, congressos e reuniões. Seu portfólio conta com mais de 470 eventos e atende a 44 setores da indústria, incluindo:
Espaço aéreo e aviação. difusão, edificação e construção, energia, combustível, engenharia, fabricação, meio ambiente, alimentação e hospedagem, presentes, saúde, design de interiores, TI e telecomunicações, joalherias, ciências humanas e farmácia, maquinaria, educação médica, impressão e papelaria, imóveis, segurança, esportes, laser e viagens.
Ao trabalhar junto com esses profissionais, associações comerciais e departamentos governamentais, a Reed garante que todos os eventos sejam direcionados e relevantes às necessidades da indústria. Como resultado, muitos eventos da Reed são organizados para líderes de mercado em seus campos.

A Reed Exhibitions faz parte do Reed Elsevier Group plc, uma empresa da FTSE-100 e editora e provedora líder no mercado mundial. Em 2007, a Reed Elsevier atingiu um lucro ajustado antes da tributação no valor de £998 milhões, com giro no valor de £4,6 bilhões.

domingo, 7 de março de 2010

A TECNOLOGIA DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL AS INVENÇÕES QUE MUDARAM O RUMO DO MAIOR CONFLITO ARMADO DA HISTÓRIA


CASA DO SABER RIO - http://www.casadosaber.com.br/rio
Telefone: (21) 2227-2237 / 222-SABER
  
A TECNOLOGIA DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
AS INVENÇÕES QUE MUDARAM O RUMO DO MAIOR CONFLITO ARMADO DA HISTÓRIA
Vários

O mundo de hoje poderia ser bem diferente se algumas das tecnologias e invenções da Segunda Guerra Mundial não tivessem surgido – e se outras tivessem chegado mais cedo ao front de batalha. Viagens de avião transcontinentais, radares, energia nuclear, computadores e conquistas espaciais – instrumentos para o progresso da humanidade em tempos de paz – são consequências diretas de um legado tecnológico que forjou as armas mais mortíferas projetadas até então. Esse ciclo de encontros, com mediação do blogueiro e jornalista Beto Largman, reúne três estudiosos que vão mostrar a evolução da tecnologia de guerra do Exército, da Marinha e da Força Aérea das nações que definiram o conflito cujo término completa 65 anos em maio de 2010.

Coordenação: Beto Largman


09 MAR | 1. NA TERRA, A NOVA ARTE DA GUERRA – EXÉRCITO 
O impacto da tecnologia sobre as operações terrestres: o “conflito de mobilidade”, transformando radicalmente a arte da guerra. O complexo industrial bélico, a evolução dos blindados, da artilharia e das armas automáticas da Infantaria: o diferencial tecnológico no combate. Quais foram as transferências para uso civil dos avanços na engenharia militar, na logística e na produção em massa. A energia nuclear para fins pacíficos a partir da poderosa bomba atômica. A contribuição da eletrônica militar para o desenvolvimento do radar como auxílio à navegação, da tecnologia de comunicação e da evolução da válvula para o estado sólido. Da criptografia ao computador. Os benefícios para a Medicina e para a indústria de alimentos. 
Beto Largman, Israel Blajberg 

16 MAR | 2. NO MAR, AS INCRÍVEIS INVENÇÕES DE COMBATE – MARINHA 
Quando o conflito começou, os encouraçados eram os “reis dos mares”. Mas o desenvolvimento da guerra decretou o fim de uma era, mostrando as vantagens de uma classe de navios que viria a se tornar sinônimo de poder nos oceanos: os porta-aviões. Também debaixo d’ água a tecnologia Desenvolvida no período entreguerras rendeu frutos: sem contar com porta-aviões e incapaz de rivalizar com os ingleses em número de unidades pesadas, a Marinha alemã apostou todas as suas fichas nos submarinos, chamados U-Boats. O desembarque na Normandia pelas tropas aliadas exigiu invenções incríveis, como tanques que flutuavam, veículos anfíbios e barcaças especialmente projetadas para o famoso “Dia D”. 
Beto Largman, Marcio MaC Culloch Jr 

23 MAR | 3. NO AR, EVOLUÇÃO DE AERONAVES E FOGUETES – FORÇA AÉREA 
A evolução da aviação e seus sistemas de armas entre 1939 e 1945, com destaque para o emprego de caças, bombardeiros, foguetes e outras tecnologias de propulsão. A importância das modificações na indústria aeronáutica aceleradas pela guerra e que repercutem até nossos dias. Análise dos vários tipos de aeronaves e sua influência no aprimoramento do design aeroespacial, inclusive na tecnologia stealth. O emprego de foguetes como arma aérea e o desenvolvimento de motores a reação na Aeronáutica pelos aliados e os alemães. 
Beto Largman, João Henrique Barone 

Beto Largman. Jornalista especializado em Tecnologia, Internet e Design, comanda o blog Feira Moderna, no Globo Online. Gerenciou projetos inovadores ligados à Tecnologia, Comunicação, Mídias Eletrônicas, Arte e Cultura. Foi blogueiro do portal Mundo Oi e colunista do programa "Qual é a boa?", exibido no canal Multishow. É colaborador das revistas "Época", "Época Negócios" e "Digital" (do jornal O Globo)e curador do Descolagem, projeto que inclui uma série de eventos que discutem os impactos da Tecnologia na sociedade realizados no Núcleo Avançado em Educação (NAVE), no Rio de Janeiro. 

Israel Blajberg. Engenheiro de Planejamento do BNDES e professor da Escola da Engenharia da UFF. Diplomado pela Escola Superior de Guerra e Yad Vashem (Jerusalém). Autor de "Soldados que vieram de longe". Colabora em "A Defesa Nacional", "Verde-Oliva" e outras. Ex-aluno do CPOR, diretor da Casa da FEB, do Instituto de Geografia e História Militar do Brasil (IGHMB) e 3º vice-presidente da Academia de História Militar Terrestre do Brasil (AHIMTB). 

Marcio MaC Culloch Jr. Jornalista, editor e coordenador de diversos projetos de comunicação on-line, Marcio é apaixonado por assuntos militares, especificamente História Naval e Segunda Guerra Mundial. Filho de um oficial da Marinha, desde criança é ávido leitor de textos especializados e, aos poucos, esse interesse se extende para filmes, documentários, séries de televisão, sites na internet e games para computador. É coordenador de projetos do Infoflobo. 

João Henrique Barone. Jornalista ilustrador, cenógrafo e diretor. É pesquisador da História da Aviação na Segunda Guerra Mundial. Tem trabalhos de museografia realizados em duas salas no Museu Aeroespacial da FAB e outras no Centro Cultural da Marinha, em São Paulo, e na Ilha Fiscal, no Rio de Janeiro. É autor do livro "Overlord", sobre as operações aéreas durante a batalha da Normandia, com prefácio escrito pelo ás franco-brasileiro Pierre Clostermann. Está produzindo o Documentário "Jambock’s", que conta a história do 1º Grupo de Aviação de Caça, de sua chegada da campanha da Itália até os dias de hoje. 

Início: 09 MAR
Duração: 3 encontros
Dias/horários: Terças-Feiras, às 20h (09/03, 16/03, 23/03)
Valor: R$ 125,00 na inscrição + 1 parcela de R$ 160,00
Inscrições:

Tel.: (21) 2227-2237 / 222-SABER
Horário de funcionamento: 11h às 20h

Av. Epitácio Pessoa, 1164 - Rio de Janeiro - RJ