sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Caças e Esquadrilha da Fumaça estarão no desfile de Sete de Setembro em Brasília

passagem dos caças F-2000 Mirage e a apresentação da Esquadrilha da Fumaça são os destaques da participação da Força Aérea Brasileira (FAB) no tradicional Desfile de Sete de setembro, às 9h, em Brasília (DF). Os 16 atletas da FAB que participaram dos 5º Jogos Mundiais Militares estarão no primeiro pelotão que vai percorrer parte do Eixo Monumental.
"Nós vamos levar o que temos de melhor para o desfile, tanto na parte aérea quanto na terrestre. O Sete de Setembro mostra para população um pouco do trabalho das Forças Armadas no país e a boa atuação dos militares é fundamental", disse o coordenador da parte terrestre da FAB, Tenente Coronel Vadis Nascimento Fontanive, que participa do evento todos os anos.
Na entrada da tropa da FAB, caças F-2000 vão sobrevoar a Esplanada e participar de uma demonstração da formação utilizada durante o reabastecimento em voo com o apoio da aeronave KC-137 (Boeing 707). Os coloridos T-27 Tucano da Esquadrilha da Fumaça cortarão os ares de Brasília no final do evento.

Os 360 militares vão representar as diferentes áreas de atuação da FAB no desfile em comemoração ao Dia da Independência. Estarão presentes os cadetes da Academia da Força Aérea (AFA), um grupamento de mulheres militares, a Companhia de Polícia da Aeronáutica e a Companhia de Infantaria de Aeronáutica, o Batalhão Alvorada.
Conheça as aeronaves que vão participar do desfile
T-27 Tucano -  É um avião turbohélice de treinamento e ataque leve, desenvolvido e fabricado pela Embraer. Os T-27 são utilizados no treinamentos dos cadetes do 4º ano da Academia da Força Aérea (AFA)  e pelo Esquadrão de Demonstração Aérea (EDA), a Esquadrilha da Fumaça. 

 

 F-2000 Mirage - Os caças Mirage são interceptadores supersônicos que atuam na defesa do país. Atingem mais de duas vezes a velocidade do som (2.300 km/h) e levam até seis toneladas de armamentos, como mísseis, bombas e foguetes.

KC-137 - O prefixo identifica um dos Boeing 707 da Força Aérea Brasileira. Eles são utilizados, principalmente, no transporte de militares.



Fonte: CECOMSAER

Força Aérea Brasileira participa da Exposição da Independência

As crianças vão poder pilotar um T-27 Tucano da Esquadrilha da Fumaça em três simuladores
A Força Aérea Brasileira (FAB) vai mostrar um pouco do trabalho desenvolvido na defesa do país neste final de semana (3 e 4/09), das 9h às 17h, na Exposição da Independência, no Parque da Cidade, em Brasília (DF). No ano passado, cerca de 12 mil pessoas visitaram os estandes da exposição.
"A exposição é oportunidade de as pessoas conhecerem melhor as atividades desenvolvidas pela FAB", explica o coordenador da exposição, Major Aviador Aloísio Secchin. Ouça aqui a entrevista
 No estande da FAB, crianças e jovens vão ter a oportunidade de pilotar um T-27 Tucano da Esquadrilha da Fumaça em três simuladores e montar modelos de aeronaves da FAB.

Além das atividades recreativas, haverá uma exposição de réplicas de aeronaves em miniatura, exibição de uniformes e motocicletas  e equipamentos de guarda e vigilância do Batalhão de Infantaria de Aeronáutica Especial de Brasília, além de equipamentos de Controle de Tráfego Aéreo e de Meteorologia do Primeiro Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA-1).
 Sobre a Exposição
A Exposição da Independência leva para o Parque da Cidade o universo das três Forças Armadas, das Polícias Civil e Militar do Distrito Federal e da Polícia Rodoviária Federal. São oferecidas diversas atividades educativas para crianças e jovens e exposições de uniformes e veículos utilizados pelos militares. 
No ano passado, cerca de 500 crianças participaram das atividades nos simuladores e 1,5 mil pessoas tiraram fotos vestindo macacão de aviador nos estandes da FAB.
Fonte: CECOMSAER

Situação dos voos - Interdição dos aeroportos de Curitiba e Londrina

 
 
 
FOTO: ROBERTO CAIAFA

 
  
 

A TAM Linhas Aéreas informa que, em decorrência da interdição programada em determinados horários dos aeroportos de Curitiba e Londrina, não vai operar alguns pousos e decolagens programados para estas localidades no período indicado (veja tabelas abaixo). A interdição em Curitiba, de 17 de setembro de 2011 a 17 de junho de 2012, deve-se a reformas na pista do Aeroporto Internacional Afonso Pena, que estará inoperante de segunda a sábado, entre 0h15 e 6h15, e de sábado a domingo, entre 20h15 e 12h15. Também para reformas na pista, o Aeroporto Governador José Richa (Londrina) estará interditado nos finais de semana (entre as 19h de sábado e as 11h de domingo) do período que vai de 1º de outubro de 2011 a 28 de fevereiro de 2012.
Desde ontem (1/9), os clientes estão sendo informados sobre as alterações via SMS, e-mail e telefone, por meio dos contatos fornecidos no momento da reserva. Os passageiros destes voos poderão remarcar seus bilhetes sem cobranças de taxas e serão reacomodados em frequências não afetadas pela interdição, conforme disponibilidade.
Para alterar ou remarcar o bilhete, a companhia orienta o cliente a procurar o seu agente de viagens ou entrar em contato com a Central de Vendas da TAM, que atende pelos telefones 4002-5700 (para capitais) e 0800-570-5700 (demais localidades).
Veja abaixo os pousos e decolagens cancelados nos aeroportos.
A partir de 19 de setembro, estão cancelados os seguintes trechos de e para Curitiba:
 
 
A partir de 1º de outubro, está cancelado o seguinte trecho de e para Londrina:
 
 
São Paulo, 2 de setembro de 2011
 
TAM Linhas Aéreas

Exportações da IAI crescem 16%

Faturamento com vendas ao exterior foi de US$ 767 milhões no segundo trimestre do ano; estatal israelense é a fabricante dos Vants adquiridos pela Polícia Federal brasileira

As vendas ao exterior da Israel Aerospace Industries (IAI) registraram um aumento de 16% no segundo trimestre deste ano em comparação com o mesmo período de 2010. De abril a junho, a estatal israelense – especializada no desenvolvimento de tecnologia aeroespacial – registrou faturamento de US$ 767 milhões com exportações. Os dados fazem parte do balanço financeiro do segundo trimestre deste ano, divulgado pela empresa nesta quarta-feira (31), em Tel Aviv.

O total de vendas da empresa no trimestre foi de US$ 938 milhões, 12% maior que o registrado no ano anterior. Desse montante, cerca de 72% (US$ 673 milhões) das vendas foram para o mercado militar e 28% (US$ 265 milhões), para o mercado civil. O lucro líquido da IAI no trimestre foi de US$ 33 milhões.

No primeiro semestre, a IAI atingiu US$ 1,8 bilhão em vendas, valor que representa 11% a mais do que o registrado no mesmo período de 2010. A empresa fechou o semestre com uma carteira de encomendas que soma US$ 8,9 bilhões, sendo 84% desse volume para exportações. “Nossas encomendas, somadas ao saldo em caixa, que é de US$ 1,6 bilhão, refletem a força e o crescimento da IAI”, diz o executivo chefe da empresa, Itzhak Nissan.



Sobre a Israel Aerospace Industries:

A IAI é uma das maiores empresas israelenses de tecnologia industrial, com cerca de 16 mil funcionários. Seu faturamento anual é de cerca de US$ 3,3 bilhões e a empresa é reconhecida mundialmente como líder no desenvolvimento de tecnologia de aviação e aeroespacial para os mercados militar e civil.

No Brasil, a IAI opera por meio da EAE Soluções Aeroespaciais, joint venture com o Grupo Synergy, que comercializa, entre outros produtos e serviços, os vants (veículo aéreo não tripulado) Heron, adquiridos pela Polícia Federal para o controle de fronteiras.

TAM participa do VI Festival Brasil em Tóquio

 
 
 

 
  
 
A TAM Linhas Aéreas participará do VI Festival Brasil em Tóquio, também conhecido como Brazilian Day Japan, que acontece nos dias 3 e 4 de setembro na Praça de Evento do Parque Yoyogi. Organizado pela Câmara de Comércio Brasileira no Japão, com o apoio da Embaixada do Brasil e do Ministério dos Negócios Estrangeiros do Japão, o evento tem como objetivo promover a cultura e os produtos brasileiros. Durante os dois dias de festival, os participantes poderão conhecer os benefícios de voar com a maior companhia aérea brasileira. Atualmente, os passageiros de Tóquio podem viajar para São Paulo e Rio de Janeiro via Londres, voando até a Inglaterra com a ANA (All Nippon Airways), empresa parceira da TAM. Giuliano Ponzio, gerente comercial da TAM Linhas Aéreas para o Japão e a Coreia do Sul, estará no evento. De acordo com o Ministério da Justiça japonês, a comunidade brasileira é a terceira maior do país, com mais de 250 mil pessoas.

A TAM (www.tam.com.br), incluindo a Pantanal, opera voos diretos para 45 destinos no Brasil e 18 na América do Sul, nos Estados Unidos e na Europa. Por meio de acordos com empresas nacionais e estrangeiras, chega a 92 aeroportos brasileiros e a outros 92 destinos internacionais, incluindo a Ásia. A companhia foi fundada em 1976 com o compromisso de encantar o cliente ao oferecer serviços diferenciados de alta qualidade a preços competitivos. Em 35 anos, completados em julho de 2011, conquistou a liderança do mercado, com market share de 40,9% no último mês de julho. Também detém a liderança entre as companhias brasileiras que operam rotas para o exterior, com 88% do mercado em julho. Com a maior frota de aviões de passageiros do país (153 aeronaves), a TAM atende seus clientes com Espírito de Servir e busca tornar as viagens de avião cada vez mais acessíveis ao conjunto da população. É pioneira, entre as companhias aéreas brasileiras, no lançamento de um programa de fidelização; o TAM Fidelidade já distribuiu 15 milhões de bilhetes por meio de resgate de pontos e faz parte da rede Multiplus, que possui hoje 8,6 milhões de associados. Membro da Star Alliance – a maior aliança de companhias aéreas do mundo – desde maio de 2010, a empresa integra uma rede que abrange 1.185 destinos em 185 países.

The FHC's ME 109 and FW 190 Flying together







AN-225 MRYA - NO WORDS ABOUT THAT MONSTER

AN-225 MRYA & BURAN SPACE SHUTLLE, PARIS AIR SHOW, 1989

AN-225 MRYA - NO WORDS ABOUT THAT MONSTER

TRIP realiza nova edição do ‘Feirão TRIP’ com passagens a partir de R$ 39,90

FOTO: ROBERTO CAIAFA

A companhia disponibiliza tarifas promocionais para mais de 30 destinos com bilhetes adquiridos nesse final de semana

Campinas, 02 de Setembro de 2011 – A partir das 22 horas de hoje até às 6 horas da segunda-feira, dia 5, será possível comprar passagens de avião para várias cidades de todas as regiões do País com tarifas que começam em R$ 39,90. A promoção faz parte da realização de um novo Feirão de Passagens da TRIP Linhas Aéreas – a maior companhia de aviação regional da América do Sul.

Os destaques da edição do Feirão TRIP são os trechos Rio de Janeiro (RJ) – Juiz de Fora (MG) por R$ 39,90; São Paulo (SP) – Belo Horizonte por R$ 49,90; Salvador (BA) – Ilhéus (BA) por R$ 49,90; Rio de Janeiro (RJ) - Vitória (ES) por R$ 69,90; Cuiabá (MT) – Campo Grande (MS) por R$ 59,90 e Belo Horizonte (MG) – Campinas (SP) por R$ 59,90.

Além destes trechos, há passagens a preços promocionais para dezenas de destinos: Araxá (MG), Chapecó (SC), Recife (PE), Montes Claros (MG), Manaus (AM), Londrina (PR) e muitos outros. As tarifas promocionais são válidas para embarque entre os dias 13/9 a 30/11/2011, com exceção dos voos realizados no período entre 7 a 17/10 e 11 a 16/11/2011.

As passagens podem ser adquiridas pelo portal www.voetrip.com.br. Acesse o site e confira todas as promoções.

Em junho, a empresa foi eleita a Melhor Companhia Aérea Regional da América do Sul em pesquisa mundial da Skytrax, realizada com mais de 18 milhões de consumidores de 100 diferentes nacionalidades.

Sobre a TRIP Linhas Aéreas:

Com mais de 13 anos de atividade no Brasil, a TRIP é hoje a maior companhia aérea regional do País e também da América do Sul por atender o maior número de cidades e contar com a maior frota de aeronaves regionais. É controlada pelos Grupos Caprioli e Águia Branca, ambos com tradição em transporte de passageiros e um histórico de resultados sólidos e crescimento sustentado. A TRIP tem como um de seus investidores a norte-americana Skywest Inc., maior empresa de transporte aéreo regional do mundo, com mais de 700 aeronaves, e possui 20% de participação no capital da companhia. Com um faturamento bruto em 2010 de R$ 747 milhões, a empresa gera 3 mil empregos diretos, conta com 47 aeronaves e opera em mais de 80 cidades em todo o País.

CEO DA STAR ALLIANCE É NOMEADO PARA COMANDAR A AUSTRIAN AIRLINES

 
 
BOEING 767 AUSTRIAN AIRLINES

 
São Paulo, 1º de setembro de 2011 – Jaan Albrecht, CEO da Star Alliance Services GmbH, foi convidado pelo Comitê Executivo da Deutsche Lufthansa AG para se tornar presidente do Conselho e CEO da Austrian Airlines AG a partir de 1º de novembro de 2011. A nomeação será avaliada pelo Conselho de Administração da companhia aérea em sua próxima reunião, em setembro.

Desde 2001, Albrecht comanda a organização da Star Alliance, sediada em Frankfurt (Alemanha), responsável pela coordenação das atividades da maior aliança de companhias aéreas do mundo.

Rob Fyfe, presidente do Comitê Executivo da aliança, comenta a notícia: “Na última década, Jaan conduziu o desenvolvimento da Star Alliance, coordenando as atividades com as participantes, liderando a inclusão de novos membros e desenvolvendo estratégias e iniciativas para aumentar o valor da organização para clientes e companhias aéreas. É uma pena perdermos um CEO tão capaz e com alto desempenho. Ele assumirá seu novo cargo com os melhores votos de todas as empresas da aliança e nossa gratidão por sua liderança e os serviços prestados nos últimos dez anos”.

O Comitê Executivo da Star Alliance iniciou o processo de busca por um novo executivo, sob a liderança de Rob Fyfe. Até a nomeação de um sucessor, Jaan Albrecht continuará responsável por liderar os programas e as atividades da aliança.
Jaan Albrecht
 
O currículo de Jaan Albrecht está disponível no site  www.staralliance.com.
 
Sobre a Star Alliance:A rede Star Alliance foi criada em 1997 como a primeira aliança de companhias aéreas verdadeiramente global a oferecer alcance mundial, reconhecimento e serviços integrados aos viajantes internacionais. Sua aceitação pelo mercado foi reconhecida por inúmeros prêmios, incluindo o “Air Transport World Market Leadership Award” e “Melhor Aliança de Companhia Aéreas” tanto pela revista Business Traveller quanto pela Skytrax. As companhias aéreas membros são: Adria Airways, Aegean Airlines, Air Canada, Air China, Air New Zealand, ANA, Asiana Airlines, Austrian, Blue1, bmi, Brussels Airlines, Continental Airlines, Croatia Airlines, EGYPTAIR, LOT Polish Airlines, Lufthansa, Scandinavian Airlines, Singapore Airlines, South African Airways, Spanair, SWISS, TAM Airlines, TAP Portugal, Turkish Airlines, THAI, United e US Airways. Avianca-TACA, Copa Airlines, Ethiopian Airlines e Shenzhen Airlines foram anunciadas como futuros membros. Em todo o mundo, a rede Star Alliance oferece mais de 21.200 voos diários para 1.185 aeroportos em 185 países.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Boeing Introduces the 737 MAX – Really?

By David Parker Brown, on September 1st, 2011 at 2:15 pm
Is this the new Boeing 737 MAX livery? Nope, but a great Photoshop by Lyle Jansma.
Is this the new Boeing 737 MAX livery? Nope, but a great Photoshop by Lyle Jansma.
There are two stories with the unveiling of the new Boeing 737 MAX: the actual aircraft (which promises greater efficiency) and the choice of the name “MAX.” When I heard about Boeing’s name for their 737 re-engine, for some odd reason, I got really thirsty and wanted a Pepsi… weird. While this story should lead with the differences of the new 737, I feel I have to talk about the new name first, since it is the most shocking.
Boeing is a smart company that makes respected aircraft. They have a history of creating legendary names: StratocruiserStratoliner, and of course Dreamliner. The name “MAX” is just not in the same category in my opinion — it seems lazy and very “been there, done that.”
There has been a lot of speculation on what Boeing might call their 737 Re-engine: the 737RE, 737-8, 737NNG. Many people have been excited to find out the new name. Reading different reactions on the internet, it appears I am not the only one who is disappointed.
According to Boeing, these next, next generation aircraft will be written as the “737 MAX 7″, “737 MAX 8″ and “737 MAX 9″ without dashes. I think I might be writing them as 737-7, 737-8, 737-9 with dashes and no “MAX.”
The 737 Next Generation was a great name. I even like Airbus’ new A320neo name to describe their more efficient aircraft to compete with the 737.
Yes, I understand the ideas behind Boeing choosing this name, but it doesn’t mean the name works. During the press conference announcing the re-engined 737, Nicole Piasecki explained why Boeing chose the MAX name. “We wanted the name to capture how exceptional the 737 is not only to in terms of its performance but we wanted it to be able to differentiate the 7, 8 and 9. We wanted to make sure the name was easily identifiable from 4-year olds up to 90-year olds and we wanted to make sure that it represented the best that it will truly be… We thought about how do you convey superiority, the best, the gold standard in single-aisle airplanes. And how do you come up with a name to describe already a great airplane. We wanted to make sure that it talked about what it was going bring to the industry in terms of maximum benefit, maximum competitive advantage for our customers, maximum value and absolute maximum in what an airplane could deliver to our customers. So we came up with something that fit that and we will be calling this airplane the 737 MAX.”
With all the creative and smart people at Boeing this is the best (er max) that they could do?
I like the new real livery of the 737 MAX, but not so sure about the name. Image from Boeing.
I like the new real livery of the 737 MAX, but not so sure about the name. Image from Boeing.
Will an airline not choose this aircraft because of the name? Of course not. They are going to care more about the performance and the bottom line.  Going with a re-engine 737 versus a whole new product makes sense. Airlines have already showed a strong demand for an updated single-aisle aircraft sooner rather than later. Going with a re-engined 737 will allow Boeing to  improve the 777 and develop additional models for the 787.
There are already496 orders for the new MAX aircraft from five airlines. Those that already have 737NG’s on order will most likely have the opportunity to change over to MAX aircraft.
Boeing states the 737 MAX will have a 16% less fuel consumption than their “competitor’s current offering” (we will assume that is the Airbus A320) and it will have 4% less than the A320neo. The new plane will use CFM International LEAP-1B engines and is expected to have its first delivery sometime in 2017.
So what are your thoughts? Do you like the 737 MAX name?
Boeing 737 Pepsi MAX livery done by Lyle Jansma

The federal government will sell off the last of its veteran Sea King helicopters when they finally retire from service in December



Last Sea King helicopters to be sold



Five complete helicopters, three airframes, a flight simulator and assorted spare parts will be offered by tender.
One aircraft, callsign Shark 07, will be preserved at the Fleet Air Arm Museum in Nowra.
"The latest example of their work was the disaster relief and search and rescue missions they conducted during the Queensland floods," Defence Materiel Minister Jason Clare said in a statement on Thursday.
"This is a really versatile helicopter and a proven capability."
The Sea Kings could be used for a range of things such as fire-fighting, disaster relief, search and rescue, by another Navy or commercially."

A total of 13 Sea Kings have served in the Australian navy with the first delivered in 1975.
Seven have been lost in various incidents of which the worst was the crash of Shark 02 and the death of nine Australian personnel on Nias Island, Indonesia, in April 2005.
Mr Clare said the Sea King sale would be advertised around the world including major defence expos in the United Kingdom and Canada in September.

As três medidas que resolvem o setor aéreo no Brasil, por Carlos Emmanuel Ragazzo

FOTO: ROBERTO CAIAFA
Sempre que se fala em Olimpíadas e Copa do Mundo um assunto vem à tona: aeroportos. Existe certa apreensão de que os aeroportos brasileiros não suportarão o aumento de demanda que esses eventos irão trazer para o Brasil de forma concentrada em algumas cidades (na Copa) e, em especial, no Rio de Janeiro (nas Olimpíadas).
A estratégia para resolver os principais problemas da indústria passa por algumas iniciativas, de forma a garantir não só a prestação adequada dos voos, mas também preços acessíveis a uma maior gama de consumidores, incluindo-se aí os passageiros com menor capacidade financeira. Três medidas, ao menos, dão início à iniciativa governamental para resolver o assunto. Tentarei explicá-las abaixo.
Primeiro, a expansão. Acredito que os eventos esportivos não são a verdadeira razão para os investimentos em aeroportos. Eles já eram necessários. Nos últimos dez anos, a quantidade de consumidores viajando aumentou muito. Contribuiu para isso, de um lado, a melhoria de renda de grande parcela da população, mas também a adequação das companhias aéreas a novas estratégias de mercado, ao passar a oferecer venda parcelada de passagens. Para viabilizar essa expansão, os principais aeroportos do país irão passar por processos de concessão. Já estão previstos editais para os aeroportos de Brasília, Guarulhos e Viracopos. Essa talvez seja a maior mudança no setor em mais de 20 anos.
Depois, a competição. Duas medidas servirão para aumentar a concorrência no mercado, hoje limitada por fatores relacionados a dificuldades de capitalização e de acesso de novas companhias à infraestrutura aeroportuária. A capitalização já tem uma proposta legislativa em trâmite. O projeto de Lei n. 6716/09 do Senado prevê aumento de 20 para 49% do limite para participação de capital estrangeiro em empresas de aviação nacionais. Se aprovada, a medida irá permitir um maior número de empresas capitalizando companhias menores ou mesmo entrando no mercado em parceria com investidores brasileiros. Mais empresas, mais competição.
A garantia do acesso, no entanto, é algo mais complicado. Isso porque a expansão dos aeroportos não necessariamente significa mais competição. Para garantir que esse resultado será atingido, as autoridades regulatórias deverão modificar regras de acesso à infraestrutura (como acesso a gates e slots; estes os períodos de tempo de decolagens e aterrissagens em aeroportos), assegurando que novas companhias (ou companhias menores) possam entrar nos aeroportos, a fim de competir com TAM e GOL.
Será que algo mais é necessário?
FOTO: ROBERTO CAIAFA

RwandAir to Get First Boeing 737 with Sky Interior – I Hitch a Ride to Africa


How does an airline get a plane made to fly only about 3,000 miles from Seattle, WA to Kigali, Rwanda? I am not really sure, but I bet it involves a lot of fuel stops. This Thursday, RwandAir is set to take delivery of their first Boeing 737-800 with Sky Interior. The airline is very excited to operate the first Boeing aircraft with Sky Interior in Africa. The new interior option is a feature for 737s that gives it an updated look. I have previously had the opportunity to fly from Seattle to Dallas to check out the Sky Interior with American Airlines and was very impressed. Now, I will have the ability to experience the Sky Interior and RwandAir’s newest 737 for a bit longer, since I am lucky enough to be invited for the ride from Seattle to Rwanda.
The 737-800 will leave Boeing Field at about 11am on Thursday and we are supposed to land in Kigali sometime during Saturday. This is going to be a long flight for sure and one probably only an airline geek could love. What is it going to be like to ride in an airplane half way across the world that is designed to barely fly across the US? I am not sure, but I feel an adventure coming on.
At this point, I do not even know what route we will take. I am assuming we will fly over to the eastern side of the US, then over to Iceland and Greenland before getting to Europe. I know that we will be stopping in Istanbul, then down south to Rwanda. Anyone want to take a guess to the exact route (I will update this post with FlightAware tracking information when it is posted)? You better believe I will be taking a lot of photos and sharing some stories when I am done. Until then, I will be running some guest blogs and pre-written content.

Check out this bold lime green livery of Air Australia, rebranded from Strategic Airlines

New low-cost airline Air Australia has launched its patriotic but fashionable
lime green and gold livery, including its boomerang tail.


AIRAustralia will add a fresh twist to the Australian airline industry, as it introduces a sharp new livery over coming months.
The stylish lime branding was revealed to staff last night and will initially adorn one of the company's Airbus A330s.
It is part of a rebranding by Strategic Airlines as it re-invents itself as a low-fare carrier with new domestic and international services. Designed by advertising heavyweight Sean Cummins, the man responsible for the original "anti-Qantas" Virgin Blue livery, it aims to portray the rebranded carrier as a breath of fresh air in the market.
But it also reflects its Australian origins, with the use of a stylised boomerang to create what Mr Cummins hopes it will became an iconic aircraft tail.
"We tried to liberate the icons that are known to everybody and give them a fresh twist," Mr Cummins said. "We wanted to really confront the colours that people know and love. We started with the green and the gold and we realised there were grades of green we could use. And we really love the grey because it kind of represented a big grey kangaroo or a koala."
Mr Cummins said aviation was ingrained in Australians' national pride, sense of self and sense of adventure.
He said he had attempted to dig into that psychology and bring out a fresh representation. But he also had to keep a tight leash on some of his wilder impulses to produce the stylish design.
"It was an exercise in restraint. Don't think we didn't do a Jackson Pollock on it and try every possible combination," he said.
The livery is designed to roll out over the airline's other A330 and A320 aircraft and also to be reflected in uniforms and other customer "touch points".
The carrier will move to its new low-cost business model from October 30 and will launch services to Honolulu from Brisbane and Melbourne in December.
It will enter the competitive Melbourne-Brisbane trunk route from December and boost frequency on the Brisbane-Bali route as well as services to Phuket from Brisbane and Melbourne.
It plans to move to seven leased A330s over the next three years, with the fleet growing to three by the first quarter of next year.
An additional A320 will come to Australia later this year to bolster the three narrow-body planes already here and a fifth could be added early next year. It has added an A320 base in Melbourne.

A view outside RwandAir’s first new 737 before taking off at Boeing Field


Great View

Trip investirá mais de R$ 50 milhões em centro aeroespacial em Minas

FOTO: ROBERTO CAIAFA

A Trip vai ser uma das empresas âncoras para o Centro Aeroespacial de Lagoa Santa, na Grande Belo Horizonte (MG). O centro de capacitação da empresa tem obras previstas para começar em 2012 e finalizadas em 2013.

A empresa pretende capacitar entre 250 e 300 pessoas por mês no centro, que será instalado em terreno de dez a 15 mil metros quadrados, com área construída de cinco mil metros quadrados. A companhia aérea vai investir R$ 15 milhões nas obras e US$ 35 milhões em três simuladores de voos no local.

Expansão
A infraestrutura precária do Aeroporto Internacional Tancredo Neves (Confins) é uma das barreiras para o crescimento da companhia área, segundo o presidente da Trip, José Mário Caprioli.

"Se houvesse mais espaço, dobraríamos de tamanho no aeroporto no perí odo de um ano", ressalta. A pista de pouso e decolagem é um dos principais problemas apontados pelo executivo. A companhia aérea faturou R$ 750 milhões em 2010 e estima faturar R$ 1,2 bilhão neste ano.

No curto prazo, Caprioli descarta a possibilidade de operar no Aeroporto Regional da Zona da Mata, que acaba de ser inaugurado em Goianá, a 45 quilômetros de Juiz de Fora.

"Já estamos em Juiz de Fora. Não faz muito sentido ir, agora, para Goianá", diz. Além da aquisição da Trip, a TAM está em fase de fusão com a companhia aérea chilena LAN. O negócio precisa da aprovação de autoridades brasileiras e chilenas.

TAM
A Trip Linhas Aéreas e a TAM estão em fase final de estudos para a fusão das malhas aéreas e comerciais. A posição final sobre a parceria deve sair dentro de três meses, afirmou na última terça-feira o presidente-executivo da Trip, José Mario Caprioli.

A negociação deve envolver ainda a venda de 31% das ações da Trip para a TAM. "As discussões es tão avançadas. O ambiente de aviação hoje é muito competitivo e há uma tendência mundial de consolidação das empresas aéreas. É um movimento natural que acontece no mundo inteiro", enfatiza o executivo.

A intenção é manter a marca Trip, assim como sua atuação no mercado regional. Como a aquisição deve ser minoritária, a gestão da empresa também não vai ser alterada. "A fusão vai permitir que as malhas pensadas isoladamente sejam trabalhadas de forma integrada", afirma Caprioli. Na prática será possível, por exemplo, que o voo da TAM de Miami para Confins possa ser feito com conexão para o interior.

A Trip opera hoje em 93 cidades e espera atingir cem municípios em 2012. A empresa faz parte do grupo Caprioli (Campinas-SP) e Águia Branca (Vitória).