sexta-feira, 16 de agosto de 2013

TAM estende prazo para adesão a Programa de Licença Não-Remunerada e a Programa de Demissão Voluntária

 
São Paulo, 16 de agosto de 2013 — A TAM Linhas Aéreas informa que prorrogou até o dia 21 de agosto o prazo de adesão ao Programa de Reestruturação de Adesão Voluntária acordado entre a companhia e o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) e aprovado em assembleia pelos seus tripulantes para a redução de 811 postos de trabalho.

A decisão de ampliar o prazo foi tomada em conjunto com o SNA e foi motivada pela alta procura por informações e por esclarecimento de dúvidas por parte de pilotos, copilotos e comissários. Como é a primeira vez que um programa dessa natureza é oferecido no setor aéreo brasileiro, é natural que surjam dúvidas entre os funcionários.

A reestruturação anunciada pela companhia segue seu curso normal e será concluída ainda neste mês de agosto.

Programas

A LNR está aberta para tripulantes de todos os equipamentos e terá validade de 18 meses, prorrogáveis por 12 meses. Nos 6 primeiros meses, o funcionário licenciado e seus familiares diretos contarão com plano de saúde e, durante o período da licença, com benefícios de bilhetes aéreos iguais aos dos funcionários ativos da empresa.
 
Já o PDV é oferecido para tripulantes de aeronaves da família Airbus 320 (A319/A320/A321). Incluirá uma indenização adicional para os que aderirem ao programa, além de seis meses de plano de saúde e três passagens aéreas para o funcionário e seus familiares diretos. A TAM arcará ainda com os custos da revalidação da Certificação de Habilitação Técnica no equipamento atual até o check no simulador de voo, nos casos em que ela vença nos três meses seguintes ao aceite do programa. Adicionalmente, proverá apoio à transição de carreira com consultoria especializada.
 
Como já divulgado anteriormente, a decisão da TAM visa a garantir a sustentabilidade do negócio da empresa, adequando o quadro de tripulantes à realidade operacional já em vigor. A companhia convive com alta significativa dos custos, o que a levou a reduzir a oferta, no acumulado de 2011 até agora, em 12% no mercado doméstico. O ajuste não afeta funcionários de outras áreas da empresa.

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